quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

PORNOGRAFIA INFANTIL, A PERVERSÃO QUE SUSTENTA O ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR

PORNOGRAFIA INFANTIL, A PERVERSÃO QUE SUSTENTA
O ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR

       A pornografia infantil é empresa internacional, muito bem estruturada, muito poderosa de influência, porque frequentada por pessoas politicamente poderosas, e de dinheiro. É indústria cibernética que negocia o segundo produto economicamente mais rentável do mundo do capital.            
        “A pornografia tem a garra da adicção e as consequências psicológicas, afetivas e sociais do vício mais cruel”. Carlos Alberto Di Franco, jornalista, publicou artigo claro e responsável no jornal O Globo, em 04/12/2016, comenta sobre a Operação Darknet II da Polícia Federal, a sua importância, mas a sua ineficácia como trabalho. Concordo, inteiramente, com a imagem que criou: é arar no mar.
       Somos todos responsáveis pelo que está acontecendo, pela vigente cultura da misoginia, com direito a Feminicídio e Infanticídio, pela cultura da Pedofilia e da Pornografia Infantil, pela cultura do Abuso Sexual Intrafamiliar travestido de alienação parental, pela cultura da desresponsabilização, pela cultura da vitimização do criminoso.
       Temos hoje um Deputado Federal pelo Rio de Janeiro, que saiu da suplência para a cadeira da Câmara, com condenação por PEDOFILIA, dono de Rede, virtual e concreta, de Prostituição Infantil. Temos um site “Epifania Passageira” em defesa da legalização da Pedofilia e da Pornografia Infantil, que segue angariando adeptos. Temos o Projeto de Lei 4488/2016 que pede penas de prisão para mães que denunciarem um abuso sexual intrafamiliar, sem apresentarem elas mesmas as provas materiais.  Temos a Privação da Maternidade de crianças com menos de 07 anos, para pronto atendimento judicial de pais abusadores, executado sempre na calada da noite. Temos venda de laudos e promoção de assistência jurídica para inversão de culpa do abuso transfigurado em acusação de alienação parental da mãe. Temos pessoas especializadas, vistas a olho nu na internet, a incitar  abusadores intrafamiliares ao feminicídio e infanticídio, seguido de suicídio, pelo treinamento e formação de homens bomba, como o de Campinas e outros que vem se seguindo a ele.
       Não precisa de ciência, nem de metodologia, nem de pesquisa. Juntam-se uns números saídos de vícios e sofismas e cria-se uma teoria, como fez Gardner que defendia a pedofilia, dizia que ela é benéfica para a criança, e é o “ cientista muso” da alienação parental. Interessou-se pela pesquisa sobre o orgasmo experimental de bebês e crianças, antes de se suicidar quando ia ser investigado, pelo FBI, por queixas de vários abusos sexuais de crianças.

       Dolo? Culpa? Responsabilidade? Dever de Proteção?          

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