PAI
É PAI
E
A
CULTURA DO ESTUPRO
Em rede nacional, o jogador, pai de
outras crianças, bolina os peitinhos, passa o dedo nos mamilos em
desenvolvimento da menina petrificada. Atrás, não dá para afirmar, mas há mais
alguma coisa acontecendo com sua mão direita e seu corpo aproximado do corpo
dela. A seu lado, seu colega jogador, tudo vê, mas naturaliza. Os fotógrafos e
câmeras também nada fazem. Iodos os
telespectadores, milhões, também assistem à sessão de abuso sexual público, mas
ninguém reclamou. O cidadão não responde a nenhum processo. Conclusão: é
normal.
Esta é a cultura do estupro. Todos
estamos implicados. Todos somos negligentes e omissos, o que só favorece a
cultura do estupro. Mais claro do que neste vídeo é impossível. Este vídeo fala
tudo.
No entanto, se aquele fosse o pai da
menina, e se a mãe o denunciasse como abuso sexual, ela acabaria condenada por
alienação parental porque acusou e pediu, claro, o afastamento do pai abusador.
Na condenação por Alienação Parental a mãe perde a guarda do filho, e é pedido
seu afastamento imediato. Como foi com a Joanna Marcenal, morta pelo pai.
É tão banal e impune o estupro de
meninas e meninos que não há nem preocupação com a situação pública. Vale
ressaltar aqui que esta é uma condição excitante para o abusador. Muitas
crianças são abusadas em público. O abusador se sente ainda mais triunfante,
ser verdadeiro prazer, enganar a todos, viver um poder absoluto. Este é seu
prazer. O abusador não busca o prazer sexual com a criança, este prazer não é o
mais importante. Ele tem uma perversão do objeto sexual. É só pensar no corpo
de um bebê, de um menino de 4 anos, de uma menina de 7 anos, e mesmo de uma
menina de 12 anos que já tem os caracteres sexuais secundários mas não tem
ainda nenhuma sensualidade no corpo, como mostra a menina do vídeo.
Abuso sexual é crime, não é doença.
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