PORNOGRAFIA
INFANTIL, A PERVERSÃO QUE SUSTENTA
O
ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
A
pornografia infantil é empresa internacional, muito bem estruturada, muito
poderosa de influência, porque frequentada por pessoas politicamente poderosas,
e de dinheiro. É indústria cibernética que negocia o segundo produto
economicamente mais rentável do mundo do capital.
“A
pornografia tem a garra da adicção e as consequências psicológicas, afetivas e sociais
do vício mais cruel”. Carlos Alberto Di Franco, jornalista, publicou artigo
claro e responsável no jornal O Globo, em 04/12/2016, comenta sobre a Operação
Darknet II da Polícia Federal, a sua importância, mas a sua ineficácia como
trabalho. Concordo, inteiramente, com a imagem que criou: é arar no mar.
Somos
todos responsáveis pelo que está acontecendo, pela vigente cultura da misoginia,
com direito a Feminicídio e Infanticídio, pela cultura da Pedofilia e da
Pornografia Infantil, pela cultura do Abuso Sexual Intrafamiliar travestido de alienação
parental, pela cultura da desresponsabilização, pela cultura da vitimização do
criminoso.
Temos
hoje um Deputado Federal pelo Rio de Janeiro, que saiu da suplência para a
cadeira da Câmara, com condenação por PEDOFILIA, dono de Rede, virtual e
concreta, de Prostituição Infantil. Temos um site “Epifania Passageira” em
defesa da legalização da Pedofilia e da Pornografia Infantil, que segue
angariando adeptos. Temos o Projeto de Lei 4488/2016 que pede penas de prisão
para mães que denunciarem um abuso sexual intrafamiliar, sem apresentarem elas
mesmas as provas materiais. Temos a
Privação da Maternidade de crianças com menos de 07 anos, para pronto atendimento
judicial de pais abusadores, executado sempre na calada da noite. Temos venda
de laudos e promoção de assistência jurídica para inversão de culpa do abuso
transfigurado em acusação de alienação parental da mãe. Temos pessoas
especializadas, vistas a olho nu na internet, a incitar abusadores intrafamiliares ao feminicídio e
infanticídio, seguido de suicídio, pelo treinamento e formação de homens bomba,
como o de Campinas e outros que vem se seguindo a ele.
Não
precisa de ciência, nem de metodologia, nem de pesquisa. Juntam-se uns números
saídos de vícios e sofismas e cria-se uma teoria, como fez Gardner que defendia
a pedofilia, dizia que ela é benéfica para a criança, e é o “ cientista muso”
da alienação parental. Interessou-se pela pesquisa sobre o orgasmo experimental
de bebês e crianças, antes de se suicidar quando ia ser investigado, pelo FBI,
por queixas de vários abusos sexuais de crianças.
Dolo?
Culpa? Responsabilidade? Dever de Proteção?
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