sexta-feira, 28 de junho de 2024

As Milícias Psicológicas contra a Criança e a Mulher. Parte II

As Milícias Psicológicas contra a Criança e a Mulher Parte II A avalanche de Projetos de Lei que atacam as Crianças e os Adolescentes não para. Em seguida ao Projeto de diminuição da idade para o trabalho, retirando, assim, legalmente, a Criança da Escola, é o degrau para mais uma diminuição que logo virá. Ninguém pense, angelicalmente, que é para ajudar os adolescentes, que há um nobre propósito nessa diminuição de idade. Uma vez conseguindo essa nova “marca”, fica mais fácil povoar os cassinos e salões de jogatina com as novinhas e os novinhos, que agradam mais os dependentes de jogos de azar, e poderão ser cambiados, entre países, dentro da “empresa” de cartas e roletas. É uma formatação nova de tráfico de adolescentes e de exploração sexual de adolescentes, nessa perspectiva de uma espécie de emancipação pelo “trabalho”. Parece-me, ao menos, engraçado que esses dois Projetos de Lei venham de mãos dadas. É mais uma legalização de desamparo, de perversões, de exploração de Crianças e Adolescentes. Projetos camaleônicos que conseguem enganar muitas pessoas. Guarda semelhança com aquela enganação para fazer Crianças pequenas comerem legumes: “olha o aviãozinho”, e a colher voava com a sonoplastia do ronco até pegar uma distração e enfiar goela abaixo os legumes. Não podemos continuar engolindo aviõezinhos, não podemos continuar sendo enganados. A lei de alienação parental, lei emboscada, foi um desses aviõezinhos, mascarada de proteção contra mães loucas que estariam impedindo, por rancor, a relação da Criança com o seu genitor. Mas temos hoje as evidências da mentira. Ela é, imediatamente, alegada quando há uma denúncia de abuso sexual ou de violência doméstica. E, como é dogmática, o que foi um trabalho eficaz das Milícias Psicológicas, a mãe que ousa denunciar um homem, é punida com o mesmo objeto jurídico inicial: ela é considerada culpada por afastar o genitor e ela é afastada pela justiça. Se é prejudicial à Criança que o genitor seja afastado, por que não é prejudicial que a mãe seja afastada? Até lactente precisa ser “protegido’ da alta periculosidade de uma “alienadora”. Aleitamento materno, para que? O bebê que ainda não adquiriu a linguagem está sendo influenciado pela mãe, por uma lavagem cerebral, a rejeitar o genitor. Se a mãe afasta o genitor, mesmo que tudo fale o contrário, então ela será afastada da Criança por Ordem Judicial. Voltamos ao olho por olho, e dente por dente? Onde mora a lógica nessa situação surreal? As Milícias espalharam uma super importância de um pai que não existe. Em 2015 passou a ser obrigatório, compulsório o Regime de Guarda Compartilhada para todos os divórcios, não importando se aquele genitor é violento, é cocainômano, é abusador sexual. A Guarda Compartilhada é obrigatória em qualquer condição. O ex marido espancava e fraturava ossos da mãe, mas é um bom pai, afirmam algumas juízas. Afinal, justificam: ainda não espancou a Criança. Assim, algumas Crianças já foram mortas por esses agressores. O bom senso, a sabedoria popular não existe mais. Um juiz determina Guarda Compartilhada no momento do nascimento da Criança. Mamar ao seio materno? As manhãs são concedidas ao “pai”. Esta motosserra judicial obstrui o desenvolvimento saudável da Criança que é dividida ao meio, como se um tronco fosse. E aquele homem que espancava a mãe desse bebê, chutava a barriga dela, passa a ir diariamente para dentro da casa dela para ficar com o bebê, e determina se vai permitir ou não cada mamada de todas as manhãs. É preciso levar a sério a nocividade dessas Milícias Psicológicas. Se estão disfarçadas em falsas argumentações, em pseudo intelectualidade, afirmando o “inafirmável”, carregam a gana da violência contra vulneráveis, em exímia camuflagem. Talvez o camaleão possa simbolizar esse tipo de miliciano pela sua capacidade de se dissimular mudando de cor, e pela sua língua protrátil de longo alcance. Essas duas características são de grande utilidade quando falamos de Milícias Psicológicas. No entanto, não podemos ser ingênuos. As Milícias Psicológicas têm um braço armado, e muito bem armado. Não exibem fuzis à luz do dia, mas a língua protrátil é venenosa o bastante para “matar” Crianças e Mulheres, e profissionais honestos. Joanna Marcenal foi a primeira vítima letal da falácia da alienação parental, o mais inabalável dogma jurídico. Ocupamos os primeiros lugares em rankings que contabilizam violência contra esses dois grupos, Crianças e Mulheres. O Feminicídio faz parte desse tentáculo armado, que, assentado em ideologia de posse e controle sobre a Mulher, mata facilmente, na frente das Crianças, muitas vezes. Quando é assassinada, a Mulher já sofria violência há muito, já tinha procurado ajuda na polícia e na justiça, já tinha sido descreditada e sua voz desqualificada. Assim também é a saga que a Criança é submetida. As Milícias Psicológicas desacreditam, desqualificam, e induzem o juízo a entregar a vítima a seu algoz. Isso mata a Criança. E quem se atreve a defender essas vítimas, se torna alvo dessas Milícias. E, não raro, há ameaças de morte a quem ousa tentar proteger uma Criança. Sei bem. Em diversos estudos ocupamos do primeiro ao quarto lugar em assassinatos dos Defensores de Direitos Humanos. O Brasil ocupa os primeiros lugares na escala de quem mais mata. Quem defende uma Mulher ameaçada de morte por um ex, passa a correr risco de morrer também. Se é uma Criança que vem sendo estuprada, em situação de incesto, o profissional que denuncia e aponta para a necessidade de Proteção Legal, prevista nos Artigos do ECA como obrigatória, é acusado em seu Conselho de Classe, e passa a correr o risco de perder seu Registro. Isso vai depender, exclusivamente, do poder financeiro e de “amizades” que o estuprador possui. A vida do defensor é ameaçada. Conheço de perto esse crime de intimidação que acaba por afastar vários profissionais honestos. O medo paralisa vítimas Crianças, Mulheres e, mesmo, Profissionais, não há rede de proteção efetiva, por palavras, imagens de armas mandadas pelo computador, ou msgs no celular, ou divulgação de endereço pessoal. É assustador. Mas, tem os que continuam como defensores.

quarta-feira, 26 de junho de 2024

As Milícias Psicológicas contra a Criança e a Mulher. Parte I

As Milícias Psicológicas contra a Criança e a Mulher Parte I Primeiro, desculpas pela ausência nessas duas semanas. Estou me recuperando. Vai passar o restinho. Milícias. Milicianos no campo psicológico. É um massacre de Crianças e Mulheres. Talvez alguns pensem que estou exagerando. Confesso que venho adiando esse tema porque um fio de esperança ainda corria. Mas, a umidade da humanidade está secando cada vez mais. Parece que estamos desertificando. O PL do estuprador veio em sequência. A lei de alienação parental, a emboscada, foi se sofisticando. Apareceu camuflada na proposta de Reforma do Código Civil, e como um lagartinho na folhagem, trouxe Poderes de punição de crianças e mulheres bem maiores. Falando de penas com aprisionamento para o que esses milicianos psicológicos chamam de “denunciação caluniosa”. O curiosos é que desde o primeiro momento de uma denúncia de violência doméstica e/ou violência sexual contra vulneráveis, a denunciante é chamada de louca, de mentirosa, de histérica, de interesseira, adjetivos que indicam, claramente, a desqualificação de sua voz. A Criança, praticamente uma imbecil, repete o que a mãe vingativa mandou ela falar. Suas lembranças, relatadas com detalhes, são desprezadas porque são lacradas como falsas memórias. Esse “fenômeno”, as tais falsas memórias, nunca foram comprovadas cientificamente. Mas isso não tem importância nesse campo onde a semântica é distorcida e, perversamente, invertida. Usa-se os mesmos termos para iludir o ouvinte, manipulando seu verdadeiro significado. Ciência? Para que serve. Importa-se qualquer coisa como se sério fosse. Por exemplo, para fazer frente às tais falsas memórias, aliás, lembranças faladas em palavras com pormenores, desenhadas com detalhes e emoções no papel, encenadas nas brincadeiras que repetem práticas sexuais experimentadas, inventou-se uma categoria de pseudo-psicólogos/as que são chamadas de “Re- programadoras”. Como se fosse possível apagar o registro mnêmico traumático da invasão do corpo vivida. Assim também surgiu uma mágica seita, a Constelação Familiar, para desresponsabilizar o estuprador/agressor. Pela crença da comunicação com os mortos da família da mãe, que acontece num “campo morfo-genético”, um “constelador”, que não precisa ter nenhuma Formação Acadêmica, apenas um “curso” com outro constelador, descobre um ancestral, de muitas gerações que tinha sido um predador. Pode ser até da Idade Média. Se um elo da cadeia foi quebrado, ou seja, se aquele predador não foi acolhido com amor e carinho, ele vai continuar fabricando predadores ao longo das sucessivas gerações. Então, o genitor que estupra a filha ou filho, não é culpado. A culpa é da mãe que não o acolheu e o denunciou. Dolo? Não. Ele precisa, segundo essa seita, ser bem acolhido e continuar junto à sua vítima. Aliás, às suas vítimas, porque a mãe da Criança que é estuprada, entendido aqui o Conceito Jurídico que contempla qualquer ato lascivo contra a Criança, a mãe, a partir do momento que toma conhecimento e busca o cumprimento do Art. 13 e do Art. 70 do ECA, também é vítima desse estuprador. Também sem nenhuma comprovação científica, claro, como poderíamos fazer pesquisa e formar grupos experimentais, ao lado de grupos de controle, como manda a Ciência, quando o interlocutor partícipe é um morto? O curioso também é que essa seita foi aceita pelo Ministério da Justiça, pelo Ministério da Saúde, e pelo Ministério da Educação. Sim, essa seita está autorizada pelo Conselho Nacional de Justiça, CNJ, nas Varas de Família, no SUS como “terapia alternativa”, (alçada à terapia!!!), e como “instrumento” de correção de Crianças e Adolescentes indisciplinados em Escolas. Alguém já se perguntou sobre o estrago da aplicação dessa seita em mentes que tenham alguma alteração? O medo dos mortos é um dos medos mais frequentes, tanto em adultos e mais ainda em Crianças e Adolescentes. O pós morte é um mistério vivido por muitos como assustador. Alguém já se perguntou que uma pessoa com um distúrbio mental pode abrir um surto severo com esse tipo de estimulação? E não há nenhuma competência técnica, o contelador pode ser até um cabelereiro, para manejar uma situação dessas. Quem se responsabiliza? Não satisfeitos, os milicianos psicológicos inventaram um PL do estuprador. Para coroar, a vítima de estupro será apenada com uma dosimetria de limites em dobro aos do criminoso, se ela optar por legalmente, interromper a gravidez consequente. É estuprada e vai para a cadeia. Lembrando que mais de 60% dos estupros têm como vítima meninas de menos de 14 anos. Só para refrescar a memória: as 3 possibilidades do aborto legal são a anencefalia, o risco de morte da mãe e a gravidez advinda de estupro. Pela faixa etária, as Crianças que engravidam por estupro, têm a gestação e o parto como de alto risco. Há um alto índice de morte durante a gestação e durante o parto. Parece ser bem lógico. Essa Criança, muitas vezes não tiveram ainda a menarca e entram em processo de gravidez. A curva hormonal que tinha o sentido do desenvolvimento do corpo, tem um mudança brusca e radical na geração de um outro ser, toda a duplicação hormonal para o desenvolvimento não do seu corpo, mas de um feto. O incremento dos hormônios da lactação são acelerados quando ainda nem possui mamas, ou se possui em início, ainda necessitam do desenvolvimento de suas glândulas mamárias para, atropelando etapas, produzir leite. Como? Esse é apenas um dos detalhes, são muitos. O útero, ainda infantil de tamanho, tem que conter um feto que vai crescer acima de sua capacidade de contenção e elasticidade. Alguém olha por essa Criança? É muito difícil considerar isso? Uma curiosidade minha. Se o ECA ainda está valendo, como encarceraremos meninas de 14, 15, 16 anos? E por 20 anos. É inconstitucional? Não é? Ou o ECA foi rasgado e jogado naquela famosa fogueira? Já acenderam e não avisaram. Estamos sempre atrasados. A humanidade ao longo de sua história usa o artifício da legalização para normatizar suas perversões. Foi assim com a Colonização e o Extrativismo Selvagem. Era legalizado. Assim também com a Comercialização Internacional de Escravos. Havia Lei que amparava essa perversão. Assim também com o Apartheid, era legalizado. O Holocausto que exterminou mais de 6 milhões de pessoas vistas como inferiores, era legalizado e compactuado por todos. Estamos diante de uma nova manipulação criminosa de grupos vulneráveis. Aliás, esses 4 comportamentos perversos foram, superficialmente, condenados. Não banidos. Continua a existir, em formas mais sofisticadas, o comportamento colonizador, o trabalho análogo à escravidão, a divisão de territórios, entre pessoas que podem e que não podem frequentar, as cidades partidas, (e vem aí o cercadinho das praias), e o holocausto em meio ao emaranhado de “leis” que favorecem agressores de todo tipo, em violência contra a Criança e a Mulher. É a legalização do massacre, da barbárie. Milícias são exímias executoras de distorções de leis e prometer proteção. Sempre exploram a ideia de proteção. É de lei.

E a Criança, quem olha por ela? Parte V

E a Criança, quem olha por ela? Parte V Recebi um vídeo de uma efusiva comemoração de aprovação na CCJ, Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal, 3 Medidas Legislativas que orbitam o terreno da Violência contra Crianças e Adolescentes, quais sejam: a castração química, o aumento do prazo prescricional, e o confisco dos bens de quem explora sexualmente os pequenos. Os violadores de Criança e Adolescente passariam a estar sob o “martelo” pesado da justiça. Mas, que violadores, abusadores, estupradores e pedófilos condenados pela justiça? Onde estão? Ninguém é condenado por quebra da interdição do incesto. Ninguém. Todos esses casos denunciados pela mãe, por professora, por pais de colegas da escola, por psicólogas honestas, todos, são convertidos em alienação parental e a mãe é que resta condenada a perder seu Direito de exercer a Maternidade. Se, há alguns anos, uma técnica tida como de “notório saber” afirmou que 80% das denúncias era falsa, 80%, hoje temos mais de 90% afirmado pelo judiciário, completados pelas escandalosas afirmações de “inconclusivo” nos laudos psicológicos, atropelando provas incontestáveis. Evidentemente, que a materialidade das provas não pode ser apontada. Afinal, todos sabemos, ou deveríamos saber, que aquele que pratica atos lascivos com Criança e Adolescente, é muito dissimulado e não deixa rastro. Portanto, reduzir a 2 categorias a materialidade das provas, rompimento de hímen, (meninos não têm hímen e são igualmente violados), e presença de sêmen, é desconsiderar a complexidade da questão. É difícil sim, buscar os indícios, mas não é impossível. Senão vejamos: sexo oral deixa marca material? Masturbação, é possível constatar in loco? Beijo na boca, dá para provar no IML? Etc., etc., etc., com toda sorte de maldades. E, sempre que essa “falta de materialidade” se desenha por mãos periciais falhas no compromisso com o Código de Ética, e com a Honestidade que deveria ter sido incluída na educação doméstica, um canhão se posiciona em mira da Mulher/Mãe. Afirma-se, então, que é alienação parental, em clássico Sofisma, induzindo o foco para preconceitos misóginos. Urge que o depoimento da Criança seja considerado como prova testemunhal. Em lugar disso, foi inventada mais uma falácia, a “falsa memória”, sem comprovação científica, que reina como dogma. Se a Criança relata, com detalhes que não podem constar de seu acervo cognitivo, é o malabarismo intelectual que afirma que esse relato, acompanhado de emoção, desenhado em papel, encenado com brinquedos, foi implantado pela mãe alienadora. Como todas essas mães, 80%, 90%, configurou um chip e implantou na mente da Criança, ninguém explica, contrariando o senso comum que constata que a instrução para tomar banho todos os dias, por exemplo, não é assimilada. Retomando a comemoração das Medidas Legislativas votadas, o aumento do prazo prescricional talvez seja a única que caminha a favor da vítima de violência sexual. Os 20 anos a partir dos episódios a que foi submetido, ou submetida, pode proporcionar um tempo de maturação e avaliação dos estragos que ela carrega. Lembrando que foram as Crianças que, prejudicadas pelos laudos do inventor da alienação parental, Gardner, buscaram a Polícia ao completarem 18 anos. E, consequentemente, escutadas sem a prévia acusação de alienação atribuída à Mãe, o que aconteceu em suas infâncias, provocaram uma investigação do FBI sobre a Pedofilia do tal médico. Pedófilo que defendia a Pedofilia, e protegia Pedófilos. Quando avistou esse inquérito chegando próximo dele, se matou de maneira grotesca. Esse é o guru que fundou o termo alienação parental, e que é seguido à risca em suas instruções maquiavélicas. O confisco de bens do explorador sexual de Crianças e Adolescentes seria interessante se fosse realizável. Conhecemos as Crianças barqueiras da Região Amazônica, conhecemos as Crianças e Adolescentes dos postos de gasolina das estradas e das orlas das praias brasileiras. Conhecemos as meninas, muito novinhas, em bailes promovidos ou prestigiados por traficantes e milicianos. Por um prato de comida, ou por R$5,00 essas Crianças e esses Adolescentes se vendem. Mas há um adulto que gerencia esse “ganho financeiro”. No entanto, não conhecemos os trabalhadores sexuais explorados dentro das suas casas. Cada vez mais surgem vídeos pornográficos de bebês de 2, de 5, de 8 meses que são vendidos na internet. São os pequenos novos escravos sexuais, é uma nova forma de trabalho infantil escravo. Essa Medida Legislativa não vai alcançar esses bebês dentro de suas famílias, explorados por um parente muito próximo. Os grupos de pais pedófilos estão na internet, nem tão camuflados, trocando até receitas de como ser mais expert nessa atividade. E a castração química? Como se enganar e tentar enganar a todos com um método, inteiramente, furado. Quem falou que o pedófilo tem excesso de hormônios sexuais? Onde está comprovado que introduzindo hormônios inibidores você conserta a atração sexual pela Criança? Apesar de se passar no campo da sexualidade, esse comportamento não é regido pela sexualidade. Ele é um comportamento que busca, incessantemente o prazer do Poder. O campo sexual, o estupro em todas as suas formas, é, por excelência, o lugar de maior esmagamento do outro. Precisamos entender que o estuprador, (toda conduta que visa subjugar um vulnerável através da expressão da maior posse do outro), não busca nem tem um gozo sexual, ele tem um gozo de Poder. Assim, não há como comemorar uma Medida para introduzir hormônios, pois de nada adianta. Restam os dedos das mãos e dos pés, o pênis, o nariz, a língua, as orelhas, o lobo frontal, tudo serve para praticar lascívia. E como não podemos acompanhar os hormônios com a amputação de todas essas partes que garantem essa sensação de onipotência ao predador de Criança, então não temos o que comemorar. É mais um engodo pseudocientífico. E, ainda, como não existe mais abuso sexual, estupro de vulnerável no Brasil, só existe mãe alienadora, tudo é alienação parental, a quem serviriam Medidas destinadas a estupradores? É um mistério termos uma Criança violada sexualmente a cada 10 minutos. Onde estão? Para onde vão? Milhares são entregues por ordem judicial àqueles a quem elas apontaram como sendo seus abusadores. Exatamente como Gardner inaugurou. E a Criança, quem olha por ela?